Há apenas alguns anos, o pensamento de estar entre robôs humanoides ocupava o futuro imaginário popular como algo muito distante, que provavelmente ninguém vivo teria a oportunidade de presenciar.
Ao acompanhar o Umbô por muitos eventos, vi em primeira mão a reação dessas pessoas à informação de que “oficialmente” chegaram ao futuro.
Não é louco? Uma máquina que entende e fala com você coisas que fazem sentido, que faz brincadeiras e até decora seu nome e rosto? Eu não poderia imaginar que veria isso e um senhor em um evento há alguns meses também não.
Ele veio até mim bem discretamente, evitando a multidão que se formava ao redor do robô. Ao invés de se esticar para ver o que a máquina faria a seguir, veio conversar comigo.
– Você não tem ideia do quanto estou grato hoje. – Ele me disse.
– Por quê? – Perguntei automaticamente
– Porque hoje eu cheguei ao futuro! Muito obrigado por trazê-lo até mim!
Fiquei alguns minutos pensando sobre aquilo e sobre o quanto ele estava certo. O futuro nada mais é do que aquilo que imaginamos que ele será. Mas o que é esse futuro imaginário?
Para algumas pessoas pode ser carros voadores, para outras, uma cafeteira que faz café com um toque no celular, para aquele senhor, era um robô. Existem tecnologias que não sei se veremos ainda em nossos dias, mas podemos aproveitar as vantagens e maravilhas do que já está aí, do que já foi planejado, pensado, executado pensando no “futuro do agora”.
O futuro chegou. O que você quer fazer primeiro?
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