Quem nunca quis saber um pouco mais sobre um museu, ou mesmo gostaria de fazer uma visita guiada, mas nunca tomou a iniciativa? Alguns museus no mundo já estão recorrendo a uma solução inovadora para proporcionar tours interessantes e enriquecedores, melhorando de maneira imensurável a experiência de seus visitantes: o uso de robôs como guias.
Imagine um guia que sabe absolutamente tudo sobre sua exposição. Imagine que ele esteja programado para não perder tempo com distrações enquanto conduz o grupo de visitantes. Pois bem: este guia já existe e é um robô!
Os robôs da Promobot já possuem um caso de uso específico para o papel de guias de museu. Eles são capazes de recepcionar visitantes e guiá-los pelo circuito desejado dentro de uma exposição. Fornecem informações sobre os itens expostos, respondem a perguntas e até mesmo exibem informações adicionais em sua tela interativa.
Além de conduzir visitantes em uma exibição, o robô Promobot fornece informações sobre a localização de facilidades no museu. Saídas de emergência, toaletes, café, demais exibições, entre outros estão em seus dados. Ele também pode ser programado para apresentar as informações na língua escolhida pelos visitantes.
Os museus do mundo já vêm experimentando com o uso de robôs desde os anos 90; porém, foi somente nos últimos cinco anos que robôs passaram a ser utilizados como guias ou mesmo como apresentadores dos museus, com o intuito de atrair mais visitantes e até mesmo democratizar o acesso às informações.
Um dos muitos benefícios do uso de robôs como guias de museus é a possibilidade de oferecer visitas virtuais, democratizando o acesso aos museus e os tornando acessíveis para todos. O Tate Britain, na Inglaterra, e o American Museum of Natural History, nos Estados Unidos, por exemplo. Eles já utilizam robôs para proporcionar aos usuários a possibilidade de visitas virtuais ao museu, a partir do seu próprio computador, quando os museus estão fechados para visitas presenciais.
Mesmo nos casos das visitas presenciais, os robôs podem ser uma peça chave na inclusão de pessoas com algum tipo de limitação de acesso ou deficiência. No caso de deficientes visuais, por exemplo, o robô pode fornecer informações em áudio de modo a complementar a experiência dos usuários. Isso torna a visita não só mais enriquecedora, mas também mais confortável e segura para essas pessoas.
O uso de robôs como guias também permite o uso de roteiros e informações sob medida. Para cada tipo de audiência, uma informação relevante e praticamente instantânea. Por exemplo, é possível programar um tour específico para grupos com crianças, ou para grupos escolares que desejam focar em um assunto específico. É possível até mesmo incluir atividades interativas, pausas para desenhos e perguntas entre outros.
Qual foi a obra que o público mais pediu informações? O quanto as pessoas gostaram da exposição? Quantas indicariam para amigos e conhecidos uma visita nesse museu?
Há algumas maneiras de coletar essas informações, mas poucas tão eficientes quanto um robô. Uma grande parte dos dados é coletada automaticamente na interação. Outras informações difíceis de quantificar, como o sentimento das pessoas em um depoimento, podem ser medidas e usadas estatisticamente para avaliar a recepção de uma exposição.
No vídeo abaixo (em inglês), há uma demonstração do caso de uso de robôs Promobot em museus:
Os robôs podem ser usados em diversas funções. Você acha que seria caro ter um desses no seu empreendimento? Saiba mais aqui!
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