Muitas empresas vêem os avanços tecnológicos e não acham que podem apostar nas novas tecnologias. Muito se engana quem pensa que só empresas do mercado de tecnologia podem ter dispositivos eletrônicos, automatização e wearables. A igreja Católica é o exemplo mais recente.
Quem já pensou em usar uma tecnologia para fazer orações? A igreja Católica lançou um wearable (dispositivo móvel que pode ser usado no corpo, como relógios, pulseiras, óculos, etc.). O E-Rosary é um rosário inteligente que pode ser usado para monitorar exercícios físicos ou personalizar uma oração.
O aparelho se conecta à plataforma de oração “Click to Pray”, plataforma já lançada pela igreja que permite ao usuário compartilhar suas orações com outros usuários, incluindo o próprio Papa.
Essa maré de tecnologia “vestível” só tende a aumentar. As pessoas estão cada vez mais conectadas e querem mais facilidade para fazer coisas simples do dia a dia. Ir a um evento e usar a câmera do celular conectada ao relógio, poder controlar os batimentos cardíacos durante uma série de exercícios; tudo isso já não é mais novidade, é realidade. Sendo assim, use isso a seu favor.
A aplicação das novidades do mercado de tecnologia depende da criatividade e forma de engajamento com o público que será utilizada.
Primeiramente, é necessário desenvolver metas, razões para que essa tecnologia seja implantada, quais benefícios ela trará para a empresa, para os funcionários e, consequentemente, para os clientes.
Depois de definidos os objetivos, é imprescindível que se entenda as necessidades reais da empresa, um problema a ser resolvido. Não adianta “inventar a roda”. Aplicar tecnologia simplesmente por tê-las, é uma receita para o fracasso, assim, precisa ter uso real.
A partir da definição de uso, é preciso tempo de implementação. Mesmo que seja uma solução para o cliente final, é imprescindível que seus funcionários conheçam e saibam usar a tecnologia. Saber como usar não apenas vai facilitar o auxílio ao cliente, mas vai ajudar em um ponto crucial: a substituição.
Uma parte dos funcionários sempre vai se sentir ameaçada frente às novas tecnologias. O medo de ser substituído é grande e as pessoas precisam saber que essas implementações são feita para aprimorar os processos e não para que elas percam o emprego.
Ensinar sobre as vantagens da nova tecnologia e como suas vidas ficarão mais tranquilas sem processos repetitivos é a melhor forma de acalmar os ânimos e facilitar a transição para quem vai conviver com essas novas tecnologias.
Se uma instituição de mais de dois mil anos está encontrando seu caminho para a era digital, sua empresa também pode. Seja em wearables, seja em automatização ou até mesmo em implementações robóticas.
A chave para isso é a criatividade. Analisar problemas e buscar possibilidades compatíveis que sejam tão inovadoras quanto um rosário inteligente. Sendo assim, vai não apenas resolver um problema, mas inovar o seu mercado.
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