O consumo no mundo está diferente. As pessoas já não fazem compras pelos mesmo motivos de antes; se tornaram mais exigentes em relação ao que compram, esperando sempre mais do que apenas um produto. O engajamento nada mais é do que pessoas se envolvendo com as marcas, não apenas com produtos.
Primeiramente, o conceito de pós consumidor é basicamente a junção de todos os perfis de consumo que eram baseados em grupos etários em grupos comportamentais. O consumidor não é mais guiado por pensamentos que tenham a ver com gerações. Seu comportamento é baseado no seu acesso à informação.
No ramo empresarial, as empresas buscam avidamente entender esse pós consumidor e se desenvolver em ações que o fidelizem. Não é mais papel do consumidor ir atrás de diferentes marcas e preços para comparação; o consumo é baseado em relacionamento. Quem melhor se relacionar com o cliente, mais visibilidade terá.
O comprador não aceita mais discursos prontos que soam falsos, quer apoiar marcas que estejam de acordo com sua moral. Ligados à preservação do meio ambiente e com causas sociais, o cliente procura unir seus princípios aos produtos que consome.
A exigência do consumidor na realidade empresarial é alucinante. Ao mesmo tempo que precisam dar uma experiência boa e marcante, precisam também não forçar a compra de nenhum produto.
Com as compras digitais mais e mais desenvolvidas, o cliente não vai mais tanto à loja física, já que pode escolher o produto que quiser sem ser incomodado com transporte e interações desnecessárias. Nessa realidade, fica cada vez mais desafiador ter um ponto físico e saber o que fazer com ele.
Muitas empresas apostam na experiência, assim dão ao consumidor momentos que não serão facilmente esquecidos e que serão sempre associados à marca, o que fará com que possam (mesmo de casa) escolher comprar produtos daquela empresa.
Um exemplo de comunicação baseada na experiência presencial é o marketing de guerrilha. Marketing de guerrilha nada mais é do que ações feitas em locais públicos como estações de metrô, pontos de ônibus e até mesmo na rua. O que se investe numa ação como esta nem sempre são rios de dinheiro, mas a criatividade. Essas ações geram mais engajamento por serem lúdicas e interativas.
Aqui estão dois exemplos de marketing de guerrilha bem executados:
Colocaram adesivos em escadas rolantes que, com o movimento, pareciam uma montanha-russa. Assim as pessoas tiveram contato com a marca sem se desviarem de seus afazeres.
Inseriram um mini campo de futebol de botão com uma bola em mictórios para que os homens pudessem tentar acertar a bola no gol.
Esses são apenas alguns exemplos de como atingir o consumidor em seu ambiente, sem forçá-lo a efetuar uma compra. Aqui não se vende um produto, mas sim a experiência, sentimentos gerados pela marca, o que faz o cliente ter muito mais engajamento com a empresa responsável.
O marketing de guerrilha precisa ser muito bem implantado; para que gere resultados positivos, por isso deve ser estudado quanto a viabilidade e estudo de público alvo.
Com tantos fatores a serem considerados, fica difícil determinar quais ações efetivamente atrairão clientes. Assim surgem diferentes métodos e técnicas para descobrir o que o consumidor pensa e o que mais vale para eles.
Uma forma de pesquisa é a convencional, em que se une um grupo de pessoas e se faz perguntas sobre o assunto. Geralmente esses resultados gerados vêm de opiniões um tanto bloqueadas pelo fato de as pessoas estarem em grupo e respondendo a um mediador. Sendo assim, a pesquisa não atinge todos os objetivos.
Uma forma de pesquisa inovadora é o robô humanoide que, ao mesmo tempo em que conversa com as pessoas, pode colher informações úteis sobre público, avaliar suas expressões faciais e até mesmo gravar um vídeo da pessoa falando sobre a marca.
O encantamento e engajamento do consumidor é um tema que está em alta. Alguns eventos dos quais a Umbô participa, como o CONAREC (Congresso Nacional das Relações Empresa-Clientes), estão abordando estratégias de aproximação das empresas com os clientes; assim, soluções pensadas de forma global podem fazer a diferença entre um resultado manipulado e a realidade do mercado.
Conhecendo bem a personalidade de consumo do seu público, fica mais fácil entender seu comportamento e aplicar ações que sejam eficazes e certeiras.
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