Nos últimos anos houve um estouro de tecnologia. Aplicativos e sites montados para otimizar os canais de venda apareceram pra tornar a vida do consumidor mais rápida e prática.
De forma geral, isso foi positivo, deu mais espaço pra que os próprios clientes pudessem escolher o que queriam, mas não parou por aí. Como consumidores, somos responsáveis agora por procurar os serviços, agendar, re-agendar, encontrar pessoas, enfim, todo o trabalho ficou em nossas mãos.
Será que isso ainda conta como comodidade para nós, ou apenas para as empresas que não precisam mais se preocupar?
Primeiramente, nunca foi tão fácil se comunicar e estar conectado. O consumidor pode se conectar a vários sistemas de reserva, de delivery e as “comodidades” do dia a dia vieram parar na palma de sua mão.
Com a vinda dos aplicativos de serviços de transporte, entregas; até mesmo para marcar consultas médicas se tornou simples. Será que as marcas pensam no cliente ao implantar essas tecnologias, ou apenas estão se livrando de um trabalho a mais que seria antecipar essas necessidades? As empresas estão escravizando o usuário?
De acordo com uma pesquisa da consultoria de tecnologia Infosys intitulada The New Champions of Digital Disruption: Incumbent Organizations, divulgada no site da Forbes, existem três perfis de executivos preparados para lidar com a nova onda de inovação tecnológica;
“Os visionários (22%), que entendem o potencial da revolução digital para transformar completamente seus negócios; os exploradores (50%), que se comprometem com programas digitais orientados pela necessidade de melhorar a experiência do cliente; e os observadores (28%), que veem a transformação digital através do prisma da eficiência. Para a maior parte dos entrevistados (54%), o grande desafio é a ausência de habilidades digitais.”
O consumidor se tornou escravo de saber suas próprias necessidades e desejos, fazendo necessário pesquisar e se auto atender. O futuro do relacionamento com o cliente envolve a tecnologia no sentido mais puro.
A tecnologia inteligente que está se desenvolvendo mais e mais tende a antecipar necessidades e desejos do consumidor, fazendo tarefas que antes estariam sob sua própria responsabilidade.
Assim, os clientes se livram de certas preocupações, já que a tecnologia está ali pra sanar carências em vários âmbitos. Um exemplo disso é a internet das coisas. Sua geladeira pode sozinha pedir ao mercado que entregue os alimentos em falta, poupando o trabalho de se locomover até o mercado para isso.
Lembrando sempre que a inteligência artificial não tem como objetivo a substituição do fator humano; tem o objetivo de imitá-lo para realizar atividades de menor valor intelectual e maior repetitividade.
A tecnologia tende a se desenvolver em prol da diminuição de atritos desnecessários na vida do consumidor. Uma vez que não existem esses atritos, há mais tempo para se dedicar a atividades relevantes. O aprimoramento pessoal nunca foi tão buscado e a criatividade nunca foi tão valorizada.
Numa realidade em que as tecnologias trabalham em prol de sanar dores que nem ao menos nos incomodam ainda, será que sua empresa está no ritmo certo forçando seu cliente a saber de suas necessidades e trabalhar pra si mesmo?
Diga sim a alforria do consumidor! Não perca a chance de desenvolver serviços e adotar tecnologias que provejam liberdade para seus clientes. Sendo assim, a Umbô é militante do movimento “Alforria do Consumidor”, queremos libertar os consumidores das amarras do autoatendimento. Faça parte desse movimento! #alforriadoconsumidor
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